iPhone 7 reina na América do Norte e Galaxy J7 Prime na América do Sul, revela pesquisa
- agenciax10

- 1 de mar. de 2019
- 2 min de leitura

Com fabricantes lançando smartphones cada vez menos diferentes, muitos usuários acabam optando por permanecer com o mesmo modelo por muitos anos – comportamento que é visto não só aqui no Brasil como, pelo visto, também na América do Norte.
Através de uma estudo feito pela firma ScientiaMobile para o quarto trimestre do ano passado, foi descoberto que o smartphone mais popular no mercado norteamericano ainda é o iPhone 7.
O relatório divulgado pela firma baseia-se em uma pesquisa que incluía diversos tipos de perguntas nos mais variados assuntos, até mesmo questionando os entrevistados sobre quantas vezes eles rotacionam seus dispositivos para ver vídeos no formato paisagem.
A metodologia conseguiu alguns números interessantes, não só para a América do Norte como também para outros mercados, como podemos ver a seguir:
Como podemos ver na tabela acima, enquanto o iPhone 7 ainda é muito popular na América do Norte, Oceania e Europa, por aqui na América do Sul o Galaxy J7 Prime reina com 3,76% de participação, seguido pelo iPhone 7 com 3,33% e depois pelo Galaxy J2 Prime com 3,31%.
Já na Ásia o iPhone X fica em primeiro com 5,55%, seguido pelo J7 Prime com 4,38%. Na África o Galaxy Grand Prime Plus leva a liderança com 3,82%.
Os dados foram coletados através de análises de tráfego, mostrando que aparelhos mais antigos bem como modelos intermediários tem muita força em alguns mercados.
Em relação aos tablets, o iPad Air 2 parece ser o mais popular não só na América do Norte como também na Ásia, Europa, Oceania e também na América do Sul.
Em nosso continente, o segundo lugar vai para o iPad 4, seguido pelo Galaxy Tab E da Samsung, o que mostra que a Apple ainda tem bastante força no mercado de tablets.
O curioso é ver que o número de dispositivos rodando Android é bem maior, com ofertas para todos os preços e bolsos – porém, muitos usuários levam em consideração a questão das atualizações de sistema.
E nesse ponto, não podemos negar que o robôzinho verde ainda deixa muito a desejar, com uma ramificação absurda de versões, o que deixa muitos usuários vulneráveis com sistemas desatualizados (e algumas vezes, até mesmo sem pacotes de segurança).




































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